O vírus que mudou o mundo
Manuella Silva Morlini (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
Em 2019, apareceu um vírus que recebeu o nome de Covid-19. Esse vírus começou na China e se espalhou pelo mundo.
Com essa doença, muitas pessoas morreram. Infelizmente, muitas pessoas que gostávamos morreram, familiares, atores, cantores e muitas outras pessoas causando muita tristeza no mundo.
Outra consequência causada pelo vírus foi a queda da economia, várias empresas fecharam, deixando muitas pessoas desempregadas e passando necessidades.
Apesar das dificuldades, o povo brasileiro se uniu em campanhas de solidariedade para ajudar as famílias que estão passando dificuldades.
Maria Eduarda Fiorentino (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
A professora Luciana Lira, que mora nos Estados Unidos, cuidou do irmão mais novo de seu aluno Junior, 7 anos, que teve a família inteira infectada pelo Coronavírus. A família é da Guatemala e como não tem familiares próximos, pediu ajuda para a professora, para que cuidasse de seu irmão recém-nascido, até que eles todos se recuperassem.
Esta pandemia é algo que nós nunca tínhamos imaginado, mas este ato de amor ao próximo e à humanidade é o que nos torna essenciais.
Uma coisa que nunca mais esqueci!
Valentina Radaic (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
No começo da pandemia, eu e minha família não tínhamos o domínio da aula online. E nunca tínhamos feito aula online antes, e isso foi um grande aprendizado não só pelos alunos, mas também pelos professores.
No começo, a gente achava muito complicado e que não iríamos conseguir. Porque, não estávamos presencialmente ao lado da professora, e também não estávamos acostumados com a Plurall.
Por outro lado, minha mãe e meu pai estavam trabalhando online, meus pais sempre trabalharam fora e eu tinha que ficar com a minha vó e eles não tinham tempo para almoçar em casa ou fazer qualquer coisa comigo e minha irmã, só nos finais de semana.
Com a pandemia, eu e minha família tivemos mais tempo para ficarmos juntos, brincar, conversar, etc. Dormimos até uma vez na sacada.
Meu pai aprendeu a cozinhar, ele já fez nhoque recheado com queijo, pastel, pão, muffin, pizza, hambúrguer, etc.
Minha mãe aprendeu a ser professora, a ter paciência, e além de trabalhar, cuida da casa e cuida da gente.
Enfim, a pandemia teve um lado muito triste, pois muitas pessoas morreram, mas ela também nos ensinou que mesmo diante de uma dificuldade e com muito medo, a gente pode vencer!
A pandemia transformou o mundo
Giovana Lie Fernandes (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
Durante a pandemia, fiquei muito triste pois não podia brincar com meus amigos, sair para ir ao shopping, nem viajar para outros países.
O distanciamento social está sendo bem difícil, pois é preciso evitar o contato físico com as pessoas e também mudar a rotina diária, usando álcool em gel e a máscara.
A parte boa foi que eu consegui passar mais tempo com meus pais, neste período de isolamento.
Espero que todas as pessoas consigam ser vacinadas, que o número de mortes pela Covid-19 diminua e que possamos voltar à normalidade.
Sabemos que, ainda é preciso manter os mesmos cuidados com a higiene e com o uso de máscaras, mesmo com a vacinação de parte da população.
Empatia na pandemia
Carolina Brevilieri (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
O combate ao coronavírus deixou claro que cada gesto individual tem um impacto enorme no bem-estar coletivo.
Por isso, cuidar de si, também é cuidar do outro. Ficar em casa, lavar bem as mãos e usar máscaras são atitudes simples, mas que podem salvar vidas!
Diante disso, a pandemia nos ensina uma lição valiosa sobre empatia. Agora, temos a oportunidade de expandir as nossas fronteiras de cuidado para além de familiares e amigos, ajudar até mesmo quem a gente nem conhece.
E foi assim que no Brasil e no mundo, a solidariedade se tornou uma das principais armas contra a pandemia.
Pensando no coletivo, moradores das favelas se organizaram para ajudar quem mais precisa por meio da distribuição de cestas básicas e kits de higiene pessoal. Empresas reorganizaram suas atividades para ajudar na produção de máscaras e álcool em gel.
A onda solidária chegou até mesmo em gestos simples como fazer as compras para os vizinhos mais velhinhos, para que eles não precisassem se expor ao risco.
O grande aprendizado é o pensar global e agir local. Afinal, quando cidadãos comuns se unem, ficamos mais fortes para enfrentar os problemas juntos.
A lei do retorno
Breno Ávila Bernardo Pimentel (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
Um professor de química se curou da Covid-19 após ser tratado por um médico a quem deu uma bolsa de estudos quando ele ainda era estudante em Goiania. Wallace Pinheiro e filho de um policial militar e de uma empregada doméstica e sabia que ia ser difícil passar um uma faculdade pública. Em 2010, começou a procurar colégios pedindo, para realizar o sonho de tornar médico.
Ele recebeu muitas respostas negativas, mas encontrou apoio no cursinho que Marcos Araujo era dono. Ele falou assim:
Meu grande sonho é ser médico, mas está difícil porque eu venho de escola pública, eu tenho pouca base, mas eu tenho muita força de vontade. Depois de 2 anos de estudos Wallace foi aprovado em 6 vestibulares. Wallace e Marcos se encontraram pela última vez na formatura do aluno. O destino, no entanto, promoveu o reencontro dos 2 mas em uma situação muito delicada. Marcos estava com Covid-19, com 80% dos pulmões comprometidos e numa coincidência da vida, ele passou a ser cuidado pelo ex-aluno.
Você se lembra que falou que eu, como médico, iria salvar muitas vidas? Então eu vim salvar a sua. E assim o fez, Marcos recebeu alta, está recuperado e sem sequelas.
André Catarino Ruiz (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
Antes da pandemia, costumava viajar bastante, passear no shopping, ir ao Ceret, comer em restaurantes, ir a festas, brincar com meus primos e amigos, visitar meus avós e, principalmente, eu frequentava a escola todos os dias.
No começo, achei até legal ficar em casa, ficava de pijama e jogava o dia inteiro, mas foi ficando muito chato fazer só isso e não ver meus amigos.
Meu pai e minha mãe compraram uma casa em Campos do Jordão, lá me sinto mais livre, pois ando de bicicleta, monto a cavalo, faço trilhas, fico em contato com a natureza.
Esse período me fez perceber como a vida da gente pode mudar, mas que podemos inventar coisas novas para sermos felizes.
Doença é coisa séria
Guilherme Dei Gobbi Antunes das Neves (5º Ano A - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
Nessa quarentena, vimos e ouvimos pessoas perdendo os seus entes queridos por causa do Coronavírus.
No início toda essa tristeza, parecia estar muito distante de nós ou de nossa família.
Com o passar dos meses, pude observar que os casos da doença e de mortes chegaram mais perto de mim e da minha família.
A doença chegou na minha casa atingindo os meus familiares e tivemos a perda de um parente.
É muito preocupante ver tantas pessoas morrendo por dia, e que ainda existem pessoas que não acreditam na doença, não fazem isolamento, não usam máscara etc.
Eu percebi que doenças são muito sérias e devemos aproveitar cada momento com todos que amamos, pois podemos perder nossos entes queridos a qualquer momento.
Pietro Rodrigues Begosso Pacheco (5º Ano B - Colégio Santo Antonio de Lisboa)
Este tempo de pandemia fez com que eu ficasse mais em casa dificultando muito meu contanto com os meus familiares e amigos. Gosto muito de praticar esportes e isso acabou prejudicando muito, pois, por conta do isolamento social, não pude sair de casa.
Por outro lado, por ter mais tempo com os meus pais, pudemos fazer várias coisas juntos que já fazíamos, mas agora com muito mais frequência.
Assistimos a vários filmes, conversamos sobre vários assuntos, jogamos e rimos bastante.