A participação dos alunos dos Colégios Vicentinos em olimpíadas científicas de diversas áreas do conhecimento tem se mostrado uma tradição de excelência e compromisso com uma formação acadêmica completa e diferenciada. Alinhados com a missão de proporcionar uma educação integral e crítica, os colégios da rede Vicentina têm encorajado a participação de seus estudantes em competições como a Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG), a Olimpíada Brasileira de Geopolítica e a Olimpíada Brasileira do Oceano, onde, ano após ano, os alunos vêm alcançando resultados notáveis.
O desempenho dos alunos na Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG) de 2024 manteve o orgulho da comunidade escolar. A trajetória de conquistas reflete a evolução do rendimento de nossos estudantes ao longo dos anos: em 2022, conquistamos 24 medalhas (3 de ouro, 3 de prata e 18 de bronze); em 2023, o número subiu para 40 (13 de prata e 27 de bronze); e, em 2024, nossos alunos conquistaram 51 medalhas (12 de prata e 39 de bronze). Essas medalhas são prova do investimento contínuo dos Colégios Vicentinos em uma educação de qualidade, que vai além dos conteúdos curriculares e promove uma aprendizagem significativa e motivadora.
Entre os relatos dos medalhistas da OBG, Sofia Costacurta dos Santos, Nicolas Gabriel Petean Zanini e Victor Santos de Carvalho, medalhistas de ouro da unidade de Jundiaí, descreveram a experiência como “enriquecedora, tanto academicamente quanto pessoalmente”. Eles ressaltaram o quanto a competição aprimorou a cooperação e o pensamento crítico da equipe: “Mesmo diante de dúvidas e temas desconhecidos, não encaramos isso como motivo para desistência, mas como um estímulo para novas tentativas e aprendizados”. A equipe também destacou que a Olimpíada é muito mais que uma competição, sendo uma oportunidade transformadora para desenvolver estudantes persistentes e curiosos.
Os medalhistas de bronze do Colégio J.R. Passalacqua, Felipe Agar, Levy Sousa e Luigi Chioma, relataram o valor da cooperação e do esforço em equipe: “Essa experiência nos mostrou como diferentes pontos de vista dentro de uma equipe podem melhorar o desempenho. Aprendemos a lidar com conceitos que não havíamos visto tão a fundo na vida escolar, com a ajuda do nosso professor e de pesquisas”. Já os alunos Dannyela Costa, Matias Álvares e Samuel Alves, da mesma unidade, contaram que o maior aprendizado foi o aprimoramento de suas habilidades de pesquisa: “Essa conquista nos inspira a participar mais de olimpíadas, não apenas de Geografia, mas de outras áreas também. Queremos continuar aprimorando nossa colocação na próxima edição”.
Outro grupo que merece destaque é formado pelos alunos Lívia B. Zorzan, Murilo B. Sauer e Náthali R. Machado, do Colégio São Vicente de Paulo – Penha, medalhistas de bronze. Eles compartilharam: “Foi uma prova dinâmica, não cansativa. Tivemos uma ótima oportunidade para relembrar antigos conteúdos, além de aprendermos novos conteúdos e curiosidades acerca da Geografia”. Sobre os desafios, relataram que lidaram com perguntas muito específicas e, para superá-las, utilizaram estratégias como a análise de contextos e a associação com conteúdos previamente aprendidos.
Além da Olimpíada de Geografia, nossos estudantes também têm se destacado em outras olimpíadas, como a Olimpíada Brasileira de Geopolítica, onde dobraram o número de medalhas de 2023 para 2024. No último ano, obtivemos 7 medalhas (1 de prata e 6 de bronze), em comparação com as 2 de bronze conquistadas em 2023.
Já na Olimpíada Brasileira do Oceano, o desempenho foi expressivo: em 2023, 123 alunos foram premiados, com 23 medalhas de ouro, 41 de prata, 43 de bronze e 16 menções honrosas. Nos depoimentos, Ana Laura Lago Martins, do Colégio Santo Antônio de Lisboa em São Paulo/SP, descreveu a experiência como “incrível”, ressaltando a conscientização ambiental. Lorena Aguiar Katayama, também do Colégio Santo Antônio de Lisboa, destacou que a competição foi uma excelente oportunidade para desenvolver habilidades de trabalho em grupo e aprofundar seu conhecimento sobre problemas ambientais globais.
Para o professor André Luiz da Conceição, coordenador de Geografia dos Colégios Vicentinos, essa participação é essencial para a formação dos estudantes: “O ensino que promovemos é criativo, crítico e significativo, e as olimpíadas científicas não só complementam o aprendizado escolar, como também abrem portas para o futuro.” Várias universidades já consideram o desempenho em competições desse tipo como critério de ingresso, o que reforça a importância de incentivarmos nossos alunos a participarem dessas experiências”. Ele acredita que o envolvimento em olimpíadas amplia a visão dos alunos sobre o conhecimento e promove habilidades que vão além da sala de aula, preparando-os para desafios futuros.
Com essas conquistas, fica evidente que os Colégios Vicentinos estão cultivando uma cultura de excelência em olimpíadas científicas, consolidando uma prática educativa que inspira nossos alunos a buscarem sempre o melhor de si. Parabenizamos todos os envolvidos e convidamos a comunidade escolar a celebrar e comentar esses feitos, que não são apenas conquistas acadêmicas, mas também o reflexo de uma formação cidadã sólida e comprometida com o futuro. Que venham novas olimpíadas e mais vitórias!