Coronavírus – Rastreando o CORONAVÍRUS no Brasil e no mundo.

No início de 2020, nos vimos numa situação totalmente inesperada, uma pandemia. Pouco se sabia sobre essa doença, mas o que todos os especialistas imaginavam que o caminho era o desenvolvimento de uma vacina contra o Coronavírus. E assim foi feito e se hoje estamos numa situação melhor, grande parte se deve à vacinação em massa.

Com base nos dados publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente temos aproximadamente 60,2% da população mundial com duas doses. Esse é um dado bastante animador, porém existem países em que a taxa de vacinação está muito baixa devido a problemas econômicos, por escolha política ou de sua população. Se formos olhar apenas para o continente africano, a taxa de vacinação contra o Coronavírus cai para aproximadamente 11% da população com duas doses. Os países que estão com o maior número de pessoas vacinadas com as duas doses são: Emirados Árabes Unidos (97,9%), Chile (91,5%), Portugal (91,4%), Cuba (87,9%) e Singapura (com 87,7%). Atualmente no Brasil temos 82,6% da população acima de 5 anos com duas doses.

Nas Américas, cerca de 240 milhões de pessoas ainda não receberam nenhuma dose da vacina contra a COVID-19. Na Ásia, países como Coreia do Sul, Japão e Malásia ultrapassaram os EUA na taxa de doses de vacinas aplicadas por 100 pessoas, um ritmo que parecia impensável no período de março a junho de 2021. Já na Europa, a vacinação tem ido num ritmo bem acelerado em relação a outros continentes.

Sabemos que por conta da vacinação, as mortes por COVID-19 diminuíram significativamente. Apesar da demora na distribuição dos imunizantes, as campanhas de vacinação foram muito rápidas e eficientes quando tinham as vacinas disponíveis. As “fake news” atrapalharam muito o ritmo da vacinação contra o COVID-19 no mundo e ainda atrapalham, mas a ciência já conseguiu mostrar com muitos dados vindos de diversas instituições de pesquisa renomadas que de fato as vacinas são seguras, estão desacelerando a pandemia e diminuindo drasticamente o número de mortes. Viva a Ciência!!!