O mundo está passando por um momento muito delicado e os alunos do 5º ano A decidiram escrever um pouco sobre o que estão vivenciando no seu dia a dia, expressando seus sentimentos.
O Amor
Aliny Walter Pomar (5º Ano A - Colégio São Vicente de Paulo - Penha)
O amor é um sentimento muito forte.
Quando estamos tristes, infelizes ou doentes, com sentimentos como o amor, conseguimos superar qualquer obstáculo, pois ele nos fortalece, revigora nosso ânimo e nos torna uma pessoa forte.
Podemos notar que, com um só abraço, tudo melhora, pois o contato com as pessoas nos conforta e nos passa energia para continuarmos a lutar e vencer os nossos obstáculos. Sabemos que nesse momento, infelizmente, estamos passando por situações difíceis em todos os países do mundo, por isso, devemos manter a distância entre pessoas, utilizar máscaras, lavar as mãos e utilizar álcool em gel para nos proteger dessa doença chamada COVID -19.
Como o amor é um sentimento muito forte, podemos demonstrá-lo de várias maneiras. Com um simples telefonema, uma mensagem no WhatsApp, uma carta, um vídeo, um bate-papo, um aceno com as mãos e outros.
Sabemos que nada disso substitui o presencial, mas logo, logo, tudo voltará a ser melhor do que antes, pois aprendemos a dar muito mais valor para a vida, para as pessoas e aprendemos a nos cuidar melhor.
Meus sentimentos bons durante a pandemia
Beatriz Saraiva Porto - 5° Ano A (Colégio São Vicente de Paulo - Penha)
No mundo todo, as pessoas desde 2020 estão passando por momentos muito difíceis em virtude dessa pandemia que está acontecendo.
Em cada país, os governantes, seguindo orientações da OMS, organizaram estratégias para combater essa pandemia que aflige a todos sem distinção de cor, raça, posição social, criança, jovem, adulto ou idoso.
Nós, crianças, podemos destacar que, apesar dessa triste situação, tivemos um grande momento de aprendizagem. Eu, como exemplo, posso citar que estou adquirindo muito mais responsabilidade conforme o tempo passa, pois é necessário ter uma rotina mais organizada.
Acreditei que deveria aumentar ainda mais a fé em Deus e a adoração a Deus, demonstrar a minha afeição com intensidade aos meus pais, familiares, amigos e colegas, considerar a todas as pessoas ligadas à área médica, professores, bombeiros e outras que estão ajudando o nosso mundo a ficar melhor.
Confesso que tive um grande momento de alegria quando ganhei um animal de estimação, meu quarto e alguns presentes. Além disso, fiquei feliz em poder dedicar muito amor à minha família e sentir o bem-estar junto deles, apesar de todo o sofrimento que a humanidade está passando.
Tenho esperança em que meu avô e todas as outras pessoas que estão com a saúde comprometida tenham a recuperação esperada e que eu possa, até mesmo com um simples gesto, ser bondoso, ter empatia e compreensão para poder ajudá-los a recuperar a alegria, a autoestima e se livrar do sofrimento.
Aprendi a aceitar e me comprometer com as lições escolares e demais deveres dentro e fora da escola sem reclamar, pois executo as tarefas com prazer, diversão e alegria. Estou enfrentando essa pandemia com muita coragem.
Vale ressaltar que a cada dia valorizo mais a vida sendo grato às pessoas que tentam fazer um mundo melhor para todos, sem distinção. Às vezes, estou sem paciência, pois estamos trancados em casa por muito tempo, mas procuro buscar forças para melhorar o convívio com todos os meus familiares com paz e harmonia e aguardar com muita fé a cura.
Sentimentos da quarentena
Leonardo Maiorano do Nascimento - 5 ° Ano A (Colégio São Vicente de Paulo - Penha )
Nessa quarentena tive muitos sentimentos.
Logo que começaram a falar nas reportagens sobre o coronavírus, senti que não era uma doença grave e que logo tudo estaria resolvido.
Depois veio a notícia de que eu e os alunos da escola em que eu estudava não iríamos ter aulas presencias. No começo, achei legal não ter que ir para escola todos os dias e ter aulas pelo computador ou pelo celular em casa, só não imaginei que depois sentiria falta de ir para escola.
Com notícias todos os dias na TV, minha mãe me disse que lojas iriam fechar, parques e shoppings também, então comecei a sentir medo dessa doença.
Ela me pediu para que eu a ajudasse a separar roupas para doação e vi minha mãe e meu tio ajudando alguns grupos para socorrer as pessoas com cestas básicas e roupas.
Os dias foram passando e comecei a não ter nada para fazer, a não ser ficar em casa, assistir às aulas e brincar sozinho. Não gostei de ficar sozinho, sem ter amigos para brincar. Não gostei de parar de fazer minhas aulas de muay-thai e de ficar sem aulas de natação na escola.
Percebi que não ir à escola não era tão legal, pois lá eu tinha aulas com a professora e podia brincar com meus amigos no intervalo.
Minha mãe me deu alguns jogos de videogame de presente e, mesmo ficando todo esse tempo em casa, agora estou me acostumando a me divertir mais jogando videogame sozinho ou com meu tio.
Desejo que em breve todos nós possamos retornar às atividades sem medo. Devemos continuar com o uso do álcool em gel, lavar as mãos com água e sabão, manter o distanciamento e usar máscaras até que tenhamos a liberação da OMS.
A convivência na pandemia
Lívia Jorge dos Santos - 5° Ano A (Colégio São Vicente de Paulo - Penha)
No momento que estamos vivendo, cada vez mais notamos que as famílias estão bem próximas em virtude da convivência diária entre os integrantes de cada família.
Desde o início da pandemia, muitas empresas optaram em manter os funcionários em casa, fazendo o seu horário de trabalho (home office), o que oportuniza a esses funcionários, um relacionamento maior com seus filhos, pois não estão frequentado as aulas presenciais, avós(moram com as famílias) e outros.
Diante desses fatos, percebemos que os pais estão participando efetivamente da vida de seus filhos reinventando estratégias para brincarem com eles, assistirem filmes, seriados, jogos eletrônicos, acompanharem as aulas e tarefas; os casais estão dialogando mais e planejando atitudes conjuntas, partilhando as tarefas de casa e, até mesmo na cozinha, preparando as refeições.
Além disso, podemos ressaltar que as demonstrações dos sentimentos entre eles de amor, carinho, felicidade , bondade , tolerância aparecem com muito mais frequência, pois o convívio faz com que as pessoa se conheçam melhor, o diálogo proporciona ver o outro de forma diferente, desenvolvendo uma relação de harmonia.
Apesar de tudo isso que está acontecendo na pandemia, podemos dizer que aprendemos muito com essa situação, como por exemplo, pensar e ajudar ainda mais o próximo, nos cuidar mantendo o distanciamento entre as pessoas, usar máscara e álcool em gel entre outros . Desejamos que a vacina contra essa covid seja aplicada em breve em todas as pessoas, para sairmos dessa com fé, paz e voltarmos a ser felizes e muito mais responsáveis.
Posso garantir que eu estou felicíssima em ficar todo esse tempo com a minha família fazendo as refeições juntos, curtindo brincadeiras divertidas, estudando e fazendo tarefas com o acompanhamento de meus pais e minha irmã. Está sendo bem divertido e prazeroso.
ESPERANÇA
(5º ano A - Heitor Correa Marim / Suellen Flandes Pussa Cardoso/Rafael Rodrigues Ramos/Pietro Henrique Oliveira Viccioli - (Colégio São Vicente de Paulo- Penha)
ESPERANÇA
5º ano A- Enzo Valentim Ranolphi Mota/Helena Kretzschmar Pedreira/ Noah Cavalcante de Albuquerque/ Pedro Henrique Alves da Silva/Sophia Tamashiro Lestingi- ( Colégio São Vicente de Paulo- Penha)
Eu tenho esperança que a covid-19 irá acabar logo. Quero ver meus amigos, brincar e fazer uma festa de comemoração do fim da pandemia. Mas como ainda estamos nesse tempo, previna-se , fique dentro de casa o máximo possível, não vá a lugares muito cheios… Não podemos perder a esperança, porque no final tudo dará certo.
Esperança
5º ano A - Catarina Nahkur Tavares/Felipe Pifaia Fonseca/Melissa Moraca/ Pietra Naomi Rizzo/ (Colégio São Vicente de Paulo - Penha)
Esperança pode ser sentida de várias formas. Podemos ter esperança de que tudo vai dar certo, ter esperança de que um dia você conseguirá chegar no topo, ter esperança de que a covid-19 vai acabar, ter esperança em Deus, ter esperança de que há outro caminho. Eu tenho a esperança de que tudo vai dar certo no final e que essas mortes não foram em vão. Se a gente ainda não morreu, é porque tem um motivo maior, ainda temos que completar nossa missão, e eu tenho esperança de que algum dia eu a complete.
Esperança
5º ano A - João Pedro de Almeida Correia/Lara Victória Alves Vicente/Laura Regenes Cavalcante/Marcos Moraca Filho - (Colégio São Vicente de Paulo - Penha)
Esperança
5º ano A – Valentina Oliveira Herrero/ Gabriella Balduino Lessa/ Maria Eduarda de Paulo Castro/Helena Santana da Costa - (Colégio São Vicente de Paulo - Penha)
Muitos já desistiram de ter esperança, muitos dizem que tem esperança, mas será que tem mesmo?
Algumas pessoas acham que o mundo está piorando por conta dos políticos, educação, saúde. Essas pessoas estão colaborando para um mundo melhor?
Muitos apenas julgam, mas não colaboram para construirmos um mundo melhor. Podemos começar com gestos pequenos como: doar, acabar com o racismo, ajudar quem precisa…
Nunca devemos desistir e sim insistir!
Esperança
Fernanda Pereira Zanellato /Catarina Batista Santos Oliveira/Manoela Bellesso Marques Agostinho/Beatriz Queiroz Souza (Colégio São Vicente de Paulo - Penha)
Todos nós temos esperança de um mundo melhor, sem maldade, maus-tratos, tráficos de animais. É nosso dever proteger essas espécies em extinção.
Tenho esperança de que um dia o coronavírus vá embora de vez, pois ele já fez muito mal à humanidade, e ainda faz. Espero que todas as pessoas sejam vacinadas.
Não quero que exista mais nenhum tipo de preconceito, isso não é saber viver em conjunto, e sim, querer viver sozinho. Somos todos iguais perante a lei humana e de Deus.
Esperança é sinônimo de felicidade.